No mundo dos negócios, quando o tema é RESULTADO, vale apena investir energia e absorver conhecimento.
Porém o mundo corporativo não é diferente de outros mundos. Contagiado pelo modismo, tendências e ferramentas milagrosas, muitas delas inspiradas em modelos de gestão americanos, vemos uma quantidade cada vez maior de desinformação.
Nós não somos contra os modelos de gestão internacionais. Mas a ideia nesse post é mostrar que grandes resultados estão interligados a ações óbvias, simples e diretas.
A maioria das soluções que melhoram os resultados estão centradas em situações que os gestores já conhecem.
Uma ideia que estava ocorrendo em seu empreendimento ou setor e ele não tomou ação alguma por que não encontrou uma forma assertiva de comprovar sua tese, por exemplo.
Independente do perfil e tamanho da sua empresa, alcançar resultados melhores tem a ver com encarar sua realidade de frente, dentro de três pontos de vista estratégicos:
1 – Possuir um diagnóstico preciso da realidade e maiores necessidades
Identificar o problema é o mais importante, pois o remédio deve estar alinhado à necessidade correta, então todo o resto é perda de tempo.
Uma vez que temos nossa intuição sobre a necessidade, devemos tirar a prova real da equação. De forma imparcial e assertiva, aplicando análises, pesquisas e estudos com nossas pessoas, de forma minuciosa, vamos identificar qual o foco do problema.
Nesse processo devemos manter a mente aberta para não enxergar apenas aquilo que queremos ver.
Temos que perseguir nossos instintos, mas não devemos desprezar a ideia de que nossa intuição não possa ser melhorada.
2 – Montar um plano de trabalho ágil e focado nas maiores dores
Não medir esforços para resolver as dificuldades.
Essa fase é um grande exercício de racionalidade. Deve-se evitar discussões sobre os efeitos causados pelas dores e focar nas decisões difíceis, aquelas que tratam das causas. São elas que mudarão a nossa realidade.
Pensando a partir do resultado esperado, o que deve ser feito, fase a fase do plano?
Uma regra de ouro: lembrar que nenhuma solução individual pode ser melhor que uma solução produzida por um grupo de pessoas.
3 – Disciplina e envolvimento das pessoas na execução das ações
Uma vez que as pessoas participaram da elaboração das ações, é justo que elas sejam empoderadas da sua execução.
As lideranças têm um papel fundamental no processo de execução, pois são elas que devem organizar as pessoas por missão e competência.
Também devem, através do exemplo, puxar a fila com sprints curtos, focados na realização das atividades propostas.
Lembrando que a execução não deve ser a única preocupação. É preciso também medir se as ações sanaram a dificuldade esperada. De nada adianta ter um plano perfeito, se a execução não for melhor ainda.
Se identificou com alguma dessas situações? De alguma forma esse post descreveu sua realidade?
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